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Otávio Demasi
ResponderExcluirTURISMO
4/9/2006 : TURISMO REGIONAL: O FATURAMENTO EM EQUIPE
A implantação e implementação do Turismo Regional passa por um forte processo de vontade política, contando com a participação da comunidade, iniciativa privada e governos, prosseguindo com uma ação macro de conscientização.
A institucionalização pode ser em forma de: Agência Regional de Desenvolvimento Turístico; Câmara Regional de Turismo; Fundação; Convention and Visitors Bureau (Central de Captação de Eventos e Turistas); Empresa de Economia Mista; Núcleo de Turismo ou via Fórum de Desenvolvimento Turístico. O prioritário é o profissionalismo acima de tudo. Exige-se um diagnóstico profundo das vocações, potencialidades, sinalização, serviços, produtos, compras, entre outras. Estudo de roteiros diversificados que vão de encontro ao maior número de turistas potenciais e sejam factíveis aos mais diversos padrões econômicos a serem conquistados; levantamento e análises estatísticas que norteiem políticas públicas e privadas de desenvolvimento.
• Pesquisa de mercado e de opinião que mostrem as políticas, táticas e estratégias para a comercialização regional.
• Visar o aprimoramento dos serviços, criar uma política de preços real, incrementando o surgimento de Central de Compras para hotéis, agentes, transportadores, Central de Reservas, Central de Divulgação, Central de Captação de Eventos, entre outros.
• Eleger o aspectos diferencial referencial de cada município, visando oferecer o máximo aos turistas, montar Calendário de Eventos solidário anual, com o propósito de atrair turistas e a região permanecer na mídia o ano inteiro, criar mecanismos de financiamento para os investimentos específicos.
• Outros
COMO OU ONDE ACONTECE O FATURAMENTO EM CONJUNTO?
Todas ações cooperativas e ou em parceria, trazem reduções de custos, somam esforços, equipamentos, idéias e serviços, ampliando os horizontes e fortalecendo todos o grupo.
• Conscientização: campanhas integradas , com menor custo, maior abrangência e mais retorno.
• Treinamento: facilidade de concretização de centro de treinamento e ou de junção de esforços visando contratação de especialistas.
• Equipamentos: utilização comum de equipamentos, máquinas, mormente na área de eventos, congressos, simpósios, feiras .
• Folheteria: confecção de peças promocionais com maior tiragem e menores custos com maior variedade de opções .
• Divulgação: Ações integradas sobre a mídia (rádio, jornal, televisão, revistas), ações de relações públicas (visitas, participação em eventos), mais volume de informações, matérias mais diversificadas, fotos variadas, etc.
• Eventos: Utilização de prestadores de serviços regionais, bem como de equipamentos diversos, elaboração de calendário anual, que evite concorrência.
• Roteiros: elaboração do maior numero de opções, para todos os gostos, idades e bolsos, o que fará aumentar o tempo de permanência.
• Compras: definir se possível polo específico de comércio, evitando ao máximo a concorrência o que permite aumentar a oferta de produtos, evitando concorrência selvagem onde todos perdem; manter o comércio turístico aberto o ano todo . Pode-se implantar centros de compras, artesanato, gastronomia entre outros em forma de shopping.
• Central de Compras: aglutinar na região os empresários de um mesmo ramo de atividade e realizar compras no atacado com preço final mais baixo.
• Marketing: pesquisa macro, visando auscultar o público potencial em relação a região, obtendo redução de custos.
• Produção Caseira: Incremento de vendas cooperativadas entre outros.
Otavio demasi consultor de turismo-jornalista Mtb 32548
www.odtur.blogspot.com
odtur@ig.com.br
Que aula!!!!
ResponderExcluirobrigado.
Matéria sobre a Pesquisa de Demanda Turística em Atibaia no programa Cotidiana da Ana Gouvea.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=CxfUKdm4FjY&feature=channel_video_title
Artigo – Estâncias: novos caminhos
ResponderExcluir28/01/2007 | Por Embu Digital
•As estâncias são mundialmente classificadas como: balneárias, climáticas e hidrominerais. Em São Paulo, foi criada mais uma categoria; a turística. Dê à muito é consignado na Constituição paulista capítulo específico dotando tais cidades com verba, visando atender as necessidades criadas por demanda de turistas, que nas épocas de maior demanda, chegam a ultrapassar e em muito os habitantes fixos.
•O FUMEST – Fundo de Melhoria e Urbanização das Estâncias e atualmente o DADE-Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias é o organismo que hoje repassa as verbas consignadas a tais cidades.
•A hidromineral; dotada de águas medicinais , requerem uma política pública de desenvolvimento.
•A climática; deve assegurar aos moradores e turistas um clima saudável e puro, por tanto a industrialização se torna impossível, devido a poluição ambiental.
•A balneária, banhadas pelo mar, sofrem de à muito com a falta de uma urbanização característica, a altíssima especulação imobiliária, crescimento desordenado, poluição, barulho, falta de saneamento, balneabilidade das águas do mar impróprias e tem em outras atividades econômicas – porto – sem clímax de interesse.
•As estâncias turísticas, criadas com uma legislação específica são cidades que por motivação específica tipo – religiosidade/água, quente/parques, florestais/conjunto expressivo de cavernas/patrimônio histórico, entre outros, recebem fluxos contínuos de turistas. Estaria tudo certo se com a entrada de mais de 40 dessas estâncias, a aprovação cabe à Assembléia Legislativa, são 67 hoje, o conceito de concessão de verbas passou exclusivamente para o de realização de obras.
•Do FUMEST ao DADE houve um enorme retrocesso. Tais comunidades devem sensibilizar a Câmara Municipal, Entidades, Associações, o “trade” turístico e exigir em mudança de tal filosofia, pois as cidades turísticas precisam de “obras” que gerem oportunidades, negócios, turistas o ano todo, através de marketing agressivo, melhoria de qualidade do receptivo, sinalização de seus atrativos, roteiros variados, formação e reciclagem da mão-de-obra local, incremento a eventos formadores de fluxos, implantação de estatísticas contínuas, realização de estudos científicos entre outros. Pressionar também os deputados estaduais para mudarem a legislação
•Otavio Demasi
é Jornalista e Consultor em Turismo
odtur@ig.com.br